terça-feira, 24 de novembro de 2009



Hoje estive a rever algumas fotogradias recetes.
Encontrei isto.
Depois fui ver-me ao espelho.
Por favorm, intenem-me!



8 comentários:

  1. Já estamos TODOS internados neste grande manicómio chamado de homo "sapiens sapiens" ...

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  2. Ora. O que eu queria era que me tirassem deste e me pusessem noutro.

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  3. Boa noite.

    Conheci um professor ali para os lados do Farvão que tinha um rosto semelhante e um apelido igual ao seu e que fazia escavações arqueológicas.

    Imagino que o tenha conhecido melhor do que eu.

    Pasará a ser uma das minhas visits blogosféricas..

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  4. Bem vindo e obrigado, Caro JAD.
    Provavelmente era o meu Pai. Eu não escavo. Penso depois.
    Um grande abraço.

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  5. Eu era miúdo, o professor Castro Nunes era professor dos "mais velhos" como chamávamos os nossos colegas dos 5º, 6º e 7º anos. Quando vi o seu nome e os eu rosto nas fotografias veio-me à memória o seu pai.

    A blogosfera vai permitindo estas pequenas memórias e surpresas.

    Abraço.

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  6. Assim sendo, conhece-me assim também. Suponho que estárá a falar do Seminário da Ordem alemã de São João em Gouveia. Como não gostava da escola e era trânsfuga, era lá que passava os dias. Assistia às aulas do meu pai e disputava sobre teologia com o Padre Carlos. Santa paciência a dele... Um estado de Graça.
    Nos intervalos, ia trabalhar para a tipografia.

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  7. Eu era muito pequeno na altura (1967-68-69) e os nossos passos não se cruzavam com os "mais velhos". Eram-nos muito distantes. Por essa razão, vem-me à memória um jovem alto que ia às aulas mas que não era aluno e era filho do professor Castro Nunes. Encontrá-lo na blogosfera foi, de facto, um regresso a um tempo de que guardo memórias bonitas, absolutamente distantes da "manhã submersa".
    E uma delas é o padre Carlos. Se há uma pessoa exemplar, modelar no que do humano imaginamos o melhor, é certamente
    o padre Carlos. Conheci pessoas excelentíssimas por quem nutro o mais profundo respeito, admiração e, nalguns casos, amor. Mas não encontrei nunca uma pessoa com a absoluta disponibilidade para o outro como o padre Carlos. E com tamanha simplicidade e dedicação.

    Foi bom tê-lo encontrado por aqui. Pode crer.

    Excelente ano novo. Que o sonho se cumpra.

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  8. É verdade, Caro JAD, raras pessoas conheci na vida com a sábia ingenuidade e bondade do Padre Carlos. Nunca lhe vi uma manifestação de ira, nem sequer de enfado. Vivia sereno e feliz com a sua fé espontânea que nem necessitava de explicações ou de razão. Não necessitava de provar nada, o que houvesse que demonstrar, demonstrava-o a sua atitude perante os outros.
    Aquele lugar nada tinha que ver de facto, com manhãs submersas. Com 17 anos, fui para a Alemanha estudar arquitectura. Passei um ano em Mainz na casa mãe da Ordem. Era um lugar notável, onde se praticava a pedagogia que nos falta. Nunca senti uma tão plena sensação de liberdade. E eu não sou católico, sou cristão à minha maneira.
    Foi uma agradável surpresa também conhecê-lo aqui.
    Um abraço.

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