Hoje estive a rever algumas fotogradias recetes.
Encontrei isto.
Depois fui ver-me ao espelho.
Por favorm, intenem-me!
Abordagem doutrinária às grandes questões que se colocam a uma nova relação da arqueologia como disciplina de investigação e eixo de conhecimento humanístico com a fruição livre e universal d património arqueológico. Arqueologia, comunidade, arqueólogos e património.
Já estamos TODOS internados neste grande manicómio chamado de homo "sapiens sapiens" ...
ResponderEliminarOra. O que eu queria era que me tirassem deste e me pusessem noutro.
ResponderEliminarBoa noite.
ResponderEliminarConheci um professor ali para os lados do Farvão que tinha um rosto semelhante e um apelido igual ao seu e que fazia escavações arqueológicas.
Imagino que o tenha conhecido melhor do que eu.
Pasará a ser uma das minhas visits blogosféricas..
Bem vindo e obrigado, Caro JAD.
ResponderEliminarProvavelmente era o meu Pai. Eu não escavo. Penso depois.
Um grande abraço.
Eu era miúdo, o professor Castro Nunes era professor dos "mais velhos" como chamávamos os nossos colegas dos 5º, 6º e 7º anos. Quando vi o seu nome e os eu rosto nas fotografias veio-me à memória o seu pai.
ResponderEliminarA blogosfera vai permitindo estas pequenas memórias e surpresas.
Abraço.
Assim sendo, conhece-me assim também. Suponho que estárá a falar do Seminário da Ordem alemã de São João em Gouveia. Como não gostava da escola e era trânsfuga, era lá que passava os dias. Assistia às aulas do meu pai e disputava sobre teologia com o Padre Carlos. Santa paciência a dele... Um estado de Graça.
ResponderEliminarNos intervalos, ia trabalhar para a tipografia.
Eu era muito pequeno na altura (1967-68-69) e os nossos passos não se cruzavam com os "mais velhos". Eram-nos muito distantes. Por essa razão, vem-me à memória um jovem alto que ia às aulas mas que não era aluno e era filho do professor Castro Nunes. Encontrá-lo na blogosfera foi, de facto, um regresso a um tempo de que guardo memórias bonitas, absolutamente distantes da "manhã submersa".
ResponderEliminarE uma delas é o padre Carlos. Se há uma pessoa exemplar, modelar no que do humano imaginamos o melhor, é certamente
o padre Carlos. Conheci pessoas excelentíssimas por quem nutro o mais profundo respeito, admiração e, nalguns casos, amor. Mas não encontrei nunca uma pessoa com a absoluta disponibilidade para o outro como o padre Carlos. E com tamanha simplicidade e dedicação.
Foi bom tê-lo encontrado por aqui. Pode crer.
Excelente ano novo. Que o sonho se cumpra.
É verdade, Caro JAD, raras pessoas conheci na vida com a sábia ingenuidade e bondade do Padre Carlos. Nunca lhe vi uma manifestação de ira, nem sequer de enfado. Vivia sereno e feliz com a sua fé espontânea que nem necessitava de explicações ou de razão. Não necessitava de provar nada, o que houvesse que demonstrar, demonstrava-o a sua atitude perante os outros.
ResponderEliminarAquele lugar nada tinha que ver de facto, com manhãs submersas. Com 17 anos, fui para a Alemanha estudar arquitectura. Passei um ano em Mainz na casa mãe da Ordem. Era um lugar notável, onde se praticava a pedagogia que nos falta. Nunca senti uma tão plena sensação de liberdade. E eu não sou católico, sou cristão à minha maneira.
Foi uma agradável surpresa também conhecê-lo aqui.
Um abraço.